Um olá não custa nada. Pelo menos por enquanto.

Fora meu namorado não tem ninguém lendo os meus posts. Nem pra amigos e família eu divulguei este super, mega, híper e novíssimo blog. Mas vá lá. A gente tem que pelo menos fazer de conta, vai que alguém aparece, né? Que nem dono de estabelecimento quase falido que fica embromando, se fazendo de ocupado, pra não dar na vista que o estabelecimento no qual é o dono tá quase falido.

Pois é isso aí, galera!

As três últimas páginas da Revista Bravo! tão massinha, massinha. De trás pra frente: conto deliciosamente escrotinho da Ivana Arruda Leite e dois textos dizendo o que sempre achei e continuo achando, mas precisava de gente realmente inteligente pra achar: pra fazer alguma coisa que preste na vida, é preciso raiva e obecessão.