"Mas sinceridade não pode ser também um truque?"
Foi o que meu digníssimo disse saindo da sessão de Santiago, novo filme de João Moreira Salles. A questão é que ele não sabia ao certo se o filme era do caralho ou só mais um truquinho. Eu respondi dizendo que tinha achado o filme bastante sincero. E ele me devolveu com a pergunta em questão.
Acho que o mérito do filme é esse mesmo, o de fazer a gente pensar sobre a natureza do documentário. Da relação entre sinceridade e trucagem. Entre a realidade e o espetáculo. Santiago acaba sendo um documentário sobre o documentário. Ou como o João Moreira Salles preferiria, um documentário sobre o documentarista. E por isso mesmo, é muito bom, na minha modesta opnião.
Pra entender melhor a minha lombra ou ver que é lombra mesmo dá uma sacada na entrevista do João na Bravo! e assista ao filme, que vale sim o ingresso.
Acho que o mérito do filme é esse mesmo, o de fazer a gente pensar sobre a natureza do documentário. Da relação entre sinceridade e trucagem. Entre a realidade e o espetáculo. Santiago acaba sendo um documentário sobre o documentário. Ou como o João Moreira Salles preferiria, um documentário sobre o documentarista. E por isso mesmo, é muito bom, na minha modesta opnião.
Pra entender melhor a minha lombra ou ver que é lombra mesmo dá uma sacada na entrevista do João na Bravo! e assista ao filme, que vale sim o ingresso.
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