Parati, para vós. Porque entre outras coisas, cachaça libera trocadilhos "poéticos".
Então, estou em Paraty, que aprendi aqui que, quando não é para gerar trocadilho, se escreve com ipisilom mesmo no final.
Como prometi que o Burilando seria atualizado toda segunda, estou adiantando o post de amanhã, já que estarei na estrada.
Acho que não expliquei com detalhes, mas vou daqui subir até Ouro Preto de carro. Carro alugado, que foi o primeiro estresse que vivi. Impressionante como a galera que aluga carro faz terror. Você sai com a certeza de que algo muito ruim vai acontecer e que é realmente necessário pagar todo tipo de taxa extra de seguro contra terremotos, incêndios e pedestres suicidas que eles te oferecem.
Os outros estresses ficaram por conta dos "poetas" de Paraty. Como havia de se esperar num evento literário, pululam ""poetas"" por todos os cantos. E como todo """poeta""" é incrivelmente desinimido e generoso em dividir sua """"poesia"""" com os mortais, eu tive que ouvir muita """"poesia"""". Mas tudo bem. Chatices, resmungos e soberba minha à parte, Paraty é uma cidade linda, de uma galerinha de humor deliciosamente ácido (ou fingem bem para os turistas) e de cachaças ma-ra-vi-lhosas. Ou seja, é quase tudo que eu pedi a Deus.
Da Flip mesmo, eu vou contar o que achei aos poucos para não embaralhar. E bem o que achei mesmo, sem querer teorizar, tá? E bem aos poucos porque sou lenta das idéias e vou contar com os ciber cafés que for encontrando no caminho. Acho que, bem na verdade, só vou conseguir organizar tudo, depois da quinta-feira quando voltarei de viagem.
Para sacar o que rolou e ainda tá rolando tem também um blog da Flip com tudo tim-tim por tim-tim e o próprio site oficial.
1 Comments:
Quem pode vai,
quem fica lê o burilando.
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