segunda-feira, novembro 05, 2007

Ao que parece ser meu único leitor, uma dose simbólica de prestígio

Carlos Alberto, meu caro, você fez a gentileza de me escrever mais um post e nele dizia que
"Uma coisa ainda me dói. É de você não lembrar dos nomes dos poetas que viu lá com o chacal. Literatura feita por gente viva é o que mais me interessa".

Seu post me proporciona aqui duas alegrias:
A de respoder dizendo que a gente precisa mesmo olhar pro que a nossa galera está fazendo, porque bom ou ruim, feio ou bonito, é o que está nos dizendo respeito.

E a de ter siiiim encontrado o nome da turma que vi lá no Chacal. Vi no site do Chacal no dia seguinte de ter escrito que não tinha os nomes e acabei não postando porque achei que ninguém ligaria. Ora, mais que grande lição, hein?!

Para você e para os outros que não se manifestam, mas também se interessaram, vai aí.

Pedro Rocha: Pelo sotaque era carioca. Adorei o lance que ele fez com as sonoridades das palavras. Outra coisa boa dele é um escracho meio sofisticado.
Éber Inácio
: Do fenomenal "Dentro da Casinha, Fora da Casinha", uma das perfomances gênio do cara. Esse foi um dos que mais gostei.
Fernanda D´Umbra: Adorei cantando.
Marcelo Montenegro: Esse é do caralho. O Chacal fez a maior fita pra ele. Com razão. Leia o primeiro poema do blog e certifique-se.
Sérgio Melo: cria umas imagens poéticas a partir de elementos triviais. Ele cita muito, o que pra mim que sou burralda, fica meio cansativo.

Teve também:
Mário Bortolloto e Ademir Assunção

Viu que fiz o dever de casa direitinho e coloquei link pra todos que encontrei blog, né? Divirta-se e valeuzão.