O computador de casa quebrou. E enquanto isso na sala de justiça...
O computador da minha casa finou-se, ou melhor, fodeu-se, ou melhor, fodi-me porque fiquei sem um conto recém escrito e sem ter lugar pra parar e escrever minhas lombras com calma. Mas enquanto o novo computador não vem (ainda bem já foi providenciado) vou aproveitar a brecha aqui do trabalho pra tentar atualizar o Burilando da melhor maneira possível.
Nesse tempo sem tecnologia, o que andei fazendo:
- Fui pro show do Otto, que foi muito bom. O próprio estava ensandecido e ainda mais divertido. Adorei, adorei. Muito bom ter o cara aqui, coisa rara, inédita por sinal, como ele mesmo fez questão de enfatizar numa entrevista:
Jornalista: "O show que você vai apresentar tem alguma novidade?"
Otto: "Tem eu, porra".
- Comecei e terminei de ler o Novelas do Beckett. Lembram que indiquei aqui porque o Heitor que deu a oficina de poesia indicou? Pois então, eu gostei demais. O livro é pequeno e delicioso, dá pra ler na correria do dia-a-dia, mas exige que você páre pra ler, preste atenção, se dedique. Enfim, é literatura pra pensar, pra rever a linguagem, pra se rever. Enfim, é literatura da boa, mano.
- Comecei a ler um outro muito bom: "O livro por vir" do Blanchot. Ele filosofa sobre o método do Proust, do Artaud, do Beckett, do Marlamé e outros figurões da literatura. Quando terminar de ler, terei mais coisa pra falar, mas já ando meio viciada no livro.
- Fui no lançamento da biografia da Maysa com uma amiga querida. Além da companhia, ela ainda me presenteou com o livro. E além do livro, ainda ganhei um autógrafo do autor. É mongol pedir autógrafo, mas eu acho tão divertido!
- Consegui fechar os mil metros na natação.
- Fiz um jantar de dia dos namorados que ficou massa.
- Fiz aniversário (27 primaveras)
- Voltei nas aulas na faculdade. Estou fazendo duas cadeiras muito chatas e uma que é legal. As chatas são a de Latim IV (não tem fim, não tem fim...) e a outra é de Prática de Ensino. A sorte das chatas é que os professores são gente finíssima. A cadeira legal é de Introdução à Filosofia. O professor curte as conversas doidas que eu ando me ligando, tipo que o capitalismo é uma bosta, o mundo tá acabando e outras trivialidades.
Pois bem, acho que tem mais assunto, afinal não é possível que eu tenha feito só isso durante esse tempão, mas o povo aqui do trabalho já tá me olhando feio. Até o próximo milênio, cambada.
Nesse tempo sem tecnologia, o que andei fazendo:
- Fui pro show do Otto, que foi muito bom. O próprio estava ensandecido e ainda mais divertido. Adorei, adorei. Muito bom ter o cara aqui, coisa rara, inédita por sinal, como ele mesmo fez questão de enfatizar numa entrevista:
Jornalista: "O show que você vai apresentar tem alguma novidade?"
Otto: "Tem eu, porra".
- Comecei e terminei de ler o Novelas do Beckett. Lembram que indiquei aqui porque o Heitor que deu a oficina de poesia indicou? Pois então, eu gostei demais. O livro é pequeno e delicioso, dá pra ler na correria do dia-a-dia, mas exige que você páre pra ler, preste atenção, se dedique. Enfim, é literatura pra pensar, pra rever a linguagem, pra se rever. Enfim, é literatura da boa, mano.
- Comecei a ler um outro muito bom: "O livro por vir" do Blanchot. Ele filosofa sobre o método do Proust, do Artaud, do Beckett, do Marlamé e outros figurões da literatura. Quando terminar de ler, terei mais coisa pra falar, mas já ando meio viciada no livro.
- Fui no lançamento da biografia da Maysa com uma amiga querida. Além da companhia, ela ainda me presenteou com o livro. E além do livro, ainda ganhei um autógrafo do autor. É mongol pedir autógrafo, mas eu acho tão divertido!
- Consegui fechar os mil metros na natação.
- Fiz um jantar de dia dos namorados que ficou massa.
- Fiz aniversário (27 primaveras)
- Voltei nas aulas na faculdade. Estou fazendo duas cadeiras muito chatas e uma que é legal. As chatas são a de Latim IV (não tem fim, não tem fim...) e a outra é de Prática de Ensino. A sorte das chatas é que os professores são gente finíssima. A cadeira legal é de Introdução à Filosofia. O professor curte as conversas doidas que eu ando me ligando, tipo que o capitalismo é uma bosta, o mundo tá acabando e outras trivialidades.
Pois bem, acho que tem mais assunto, afinal não é possível que eu tenha feito só isso durante esse tempão, mas o povo aqui do trabalho já tá me olhando feio. Até o próximo milênio, cambada.